segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Sete — Invitación.

Alina, junto com Luna – que ficaria comigo aquela noite —, me levou para meu apartamento mais tarde. Os outros ficaram lá porque iriam para uma festa.
Alina: O que aconteceu? – perguntou quando estávamos dentro do carro. Luna dormia.
Ariela: Nada de mais. Só conversamos.
Alina: Vocês se beijaram?
Ariela: É claro que não.
Alina: Por quê? – perguntou indignada.
Ariela: Aquilo não era um encontro romântico, Alina. O filho dele estava lá.
Alina: Para mim, pareceu um encontro romântico. – sorriu animada.
Ariela: Foi um dia comum.
Alina: Vocês passaram um bom tempo conversando. – me recostei no banco.
Ariela: Acho que você queria que fosse um encontro.
Alina: E por que eu iria querer isso?
Ariela: Não sei. Mas desde que nos conhecemos, a cada vez que conversamos, você faz questão de mencioná-lo. É como se você estivesse tentando... não sei. – pensei um pouco – Como se estivesse tentando fazer com que eu o notasse.
Alina: E você o notou? – joguei as mãos para cima.
Ariela: Está vendo o que eu quero dizer? – ela riu antes de balançar a cabeça.
Alina: Tudo bem. Que tal pensar deste modo? – ela hesitou antes de prosseguir — Já conheci várias pessoas e, com o passar do tempo, desenvolvi instintos nos quais aprendi a confiar. Como nós duas sabemos, Junior é uma ótima pessoa. E quando conheci você, Ari, tive a mesma opinião. E não fiz nada além de provocar você em relação a ele. Não arrastei ele até o restaurante e os forcei a se apresentarem. Também não estava por dentro da conversa quando ele a convidou para ir à casa dele, um convite que você estava mais do que disposta a aceitar.
Ariela: Luna e Davi me pediram para ir...
Alina: Eu sei. Eu ouvi — disse levantando uma sobrancelha. — E eu tenho certeza de que esse foi o único argumento que a convenceu a aceitar o convite. – fiz uma careta.
Ariela: Você tem essa mania de distorcer as coisas. – ela riu novamente.
Alina: Já lhe passou pela cabeça que estou fazendo isso porque senti inveja de você? Não por você ter estado com Junior, mas por você ter tido um dia tão legal, enquanto eu estava com aqueles ridículos me passando vergonha na rua. – eu ri.
Quando chegamos em nosso prédio, eu peguei Luna no colo e subimos,  Alina entrou no meu apartamento comigo.
Alina: Acho que vou ligar para o restaurante de comida chinesa e pedir que me tragam algo para jantar. Você quer um pouco?
Ariela: Mas você disse que voltaria pra lá e iria com eles à festa.
Alina: Eles estão acostumados com minhas faltas. – riu.
Ariela: Tudo bem. – balancei a cabeça – Não estou com fome. Comi demais hoje.
Alina: Não acho que isso seja possível, embora você tenha tomado bastante sol. A cor fica ótima em você, mesmo que daqui a alguns anos isso lhe traga algumas rugas. – zombou e fiz careta outra vez.
Ariela: Obrigada por me lembrar.
Alina: Amigos são para essas coisas. Mas você deveria ter passado protetor solar. Sua pele é muito clarinha.
Ariela: Me lembrarei de passar na próxima. – ela sorriu.
Alina: Hoje foi um dia bom...
Ariela: Sim, foi divertido.
Alina: Você deveria sair mais com Junior.
Ariela: Não vou me atirar nos braços dele assim, Alina. Ele nem sequer demonstrou que queria repetir o dia de hoje. – ela deu de ombros.
Alina: Seu problema é que você fica procurando demais por significados ou segundas intenções nas ações e nas palavras dos outros.
Ariela: Assim como faço com minha amiga manipuladora?
Alina: Você realmente acha que sou manipuladora? – pensei por um momento.
Ariela: Talvez seja um pouco, sim. – Alina sorriu.
Alina: E como está sua agenda de trabalho esta semana? Vai trabalhar bastante? – assenti.
Ariela: Seis noites e três dias. – Alina fez careta.
Alina: Eca.
Ariela: Não tem problema. Preciso do dinheiro e já estou acostumada.
Alina: E, é claro, você teve um ótimo fim de semana. – considerei aquelas palavras.
Ariela: É... tive, sim.

***
NeymarJr On
Os dias seguintes se passaram sem muitas novidades, o que apenas fez com que parecessem mais longos do que o habitual para mim. Eu não conversava com Ari desde que havia me despedido dela na noite de domingo. Não era algo completamente inesperado, pois eu sabia que ela iria trabalhar bastante naquela semana; entretanto, mais de uma vez eu me apanhei saindo de casa e olhando pela rua na direção do restaurante, que era bem próximo dali, me sentindo vagamente decepcionado quando não via ela.
Foi o bastante para esmagar a ilusão de que eu a havia encantado de tal maneira que ela não conseguiria resistir à tentação de vir à minha casa para me ver. Mesmo assim, fiquei surpreso pelo entusiasmo quase adolescente que sentia ao pensar em revê-la, mesmo que Ari não tivesse o mesmo sentimento. Eu a imaginava na piscina, com seu cabelo ruivo balançando com a brisa, as feições delicadas do seu rosto e olhos que pareciam mudar de cor toda vez que eu a via. Pouco a pouco, ela conseguiu relaxar conforme o dia avançou e eu tive  a sensação de que o passeio na minha casa havia, de algum modo, suavizado a resistência que ela tinha.
Não era apenas o passado de Ari que me intrigava, mas também todas as outras coisas que eu não sabia a seu respeito. Tentei imaginar, por exemplo, que tipo de música ela gostava ou qual a primeira coisa que pensava quando acordava pela manhã, ou se ela já havia ido até um estádio de futebol para assistir a uma partida. Eu me perguntava se ela dormia de costas ou de lado e, se tivesse a oportunidade de escolher, se preferiria tomar banho em um chuveiro ou em uma banheira. Quanto mais pensava nela, mais curioso ficava.
Na quinta-feira, eu estava decidindo se deveria ir até a casa de Ariela ou não. Eu queria fazer isso e já havia até pegado as chaves do carro, mas acabei desistindo da ideia porque não sabia o que diria quando chegasse lá. Também não sabia qual seria a reação dela.
Será que iria sorrir? Ou seria tomada pelo nervosismo? Ela me convidaria para entrar ou me mandaria embora? Por mais que eu tentasse imaginar o que aconteceria, não consegui, então acabei deixando as chaves do carro de lado.
Era complicado. Mas acabei me lembrando, mais uma vez, de que ela era uma garota um tanto quanto misteriosa.

NeymarJr Off

Era segunda-feira e pela primeira vez senti vontade de explorar a cidade. E foi exatamente o que fiz. Na terça-feira visitei duas lojas de antiguidades e andei por entre alguns dos bairros de Santos, admirando as amplas casas e prédios que adornavam os comércios perto da orla marinha. Na quarta, fui até a biblioteca e passei algumas horas examinando as prateleiras, lendo as orelhas dos livros do acervo e enchendo minha mochila, que eu mesma havia feito, com os romances que despertaram meu interesse.
Durante a noite, entretanto, enquanto lia os livros que havia tomado emprestado deitada em minha cama, eu às vezes percebia que perdia a concentração e deixava a imagem de Junior povoar meus pensamentos. Ele parecia me aceitar e, mesmo que eu não soubesse exatamente quando aquilo havia acontecido, percebi que estava me sentindo atraída.
Mesmo assim, meus sentimentos eram bastante complicados. Eu não baixava a guarda para deixar alguém se aproximar desde o tempo em que tinha morado na Argentina e a experiência acabara sendo um pesadelo. Entretanto, por mais que eu tentasse permanecer distante, parecia que toda vez que eu via Junior algo acontecia para fazer com que nós dois nos aproximassem. Às vezes por acaso, como no restaurante. Outras vezes, parecia até mesmo que era obra do destino. Como no dia em que fui ao supermercado e não tinha feijões. Ou quando Davi e Luna imploraram a mim para que fosse à casa dele. Quanto mais tempo eu passava ao lado de Junior, mais sentia que ele sabia muito mais do que deixava transparecer e aquilo me assustava. Fazia com que me sentisse nua e vulnerável e aquele era um dos motivos pelo qual eu evitara passar na rua dele durante a semana inteira. Eu precisava de tempo para pensar, tempo para decidir o que faria a respeito daquela situação, se é que faria alguma coisa.
Infelizmente, eu havia passado tempo demais me lembrando da maneira como as linhas de expressão ao lado dos olhos de Junior se juntavam quando ele sorria, ou dos movimentos graciosos que ele fizera ao sair da piscina. Pensei em Davi buscando a mão do pai e a total confiança que eu via naquele simples gesto. No início, Alina havia dito algo sobre Junior ser um bom homem, o tipo de homem que faz a coisa certa e, embora eu não pudesse dizer que o conhecesse bem, meus instintos me diziam que ele era um homem em quem eu podia confiar. Que, não importava o que eu lhe dissesse, ele me apoiaria, guardaria meus segredos e nunca usaria o que sabia para me magoar.
Eram ideias irracionais e ilógicas, que iam contra tudo o que eu tinha prometido a mim mesma quando me mudei para Santos. Mas percebi que queria que ele me conhecesse melhor. Eu queria que ele me entendesse, porque tinha a estranha sensação de que ele era o tipo de homem pelo qual eu poderia me apaixonar, mesmo que eu não quisesse.

***
Quinta-feira — Na copa do restaurante olhei para o deck e depois me voltei, observando enquanto Junior, Gil, Jota, Gu e mais quatro meninos que eu não conhecia acompanhavam a recepcionista até uma mesa aberta que ficava perto da cerca que delimitava a varanda. Gil e Gu sorriram e acenaram assim que me viram. Jota fez diferente, hesitando apenas por um segundo antes de vir por entre as mesas até me alcançar. Levantei um pouco os pés, quando ele colocou seus braços ao redor do meu pescoço, retribui o abraço.
Jota: Nós quisemos fazer uma surpresa! – riu.
Ariela: Bem, vocês conseguiram. O que vieram fazer aqui?
Jota: Viemos ver unicórnios – disse ironicamente e rimos.
Ariela: Por que não trouxeram a Rafa e as outras meninas?
Jota: Elas são chatas. Disseram que tinham mais coisas pra fazer – fez careta.
NeymarJr: É, mas a história não acaba aí — anunciou — Pode acreditar. – Eu não consegui perceber quando ele se aproximava.
Ariela: Ah, oi — senti meu rosto corar contra minha vontade.
NeymarJr: Como estão as coisas?
Ariela: Bem — disse sentindo​-me um pouco agitada. — Ocupada, como você pode ver.
NeymarJr: Parece estar bem ocupada mesmo. Tivemos que ESPERAR antes que eles conseguissem nos arranjar uma mesa na área onde você atende. E olha que é difícil isso acontecer comigo.
Ariela: É, eles não ligam muito pro nível do cliente. Mas com relação ao movimento esteve assim o dia todo.
NeymarJr: Não vamos mais atrapalhá​-la.
Jota: Fale por você.
NeymarJr: Cria vergonha na cara. – o empurrou de leve para o lado e rimos – Vamos para a mesa. A gente se fala em alguns minutos, ou quando você vier anotar nossos pedidos.
Jota: Tchau, senhorita Ariela — riu, acenando.
Os observei enquanto eles andavam até a mesa, sentindo-me estranhamente feliz com aquela visita. Eu vi Junior abrir o cardápio enquanto conversava animadamente com os outros, desejei estar sentada à mesa com eles.
Eu arrumei meu uniforme e olhei para meu reflexo no aço inox da cafeteira. Não consegui ver muito, apenas uma imagem borrada. Mas foi o bastante para fazer com que eu passasse a mão pelos cabelos. Depois de verificar rapidamente se minha camisa não estava manchada — não havia nada que eu pudesse fazer se estivesse, mas quis me certificar mesmo assim — fui até a mesa em que eles estavam.
Ariela: Oi, gente. – eles me cumprimentaram também, exceto Jota e Junior.
Gil: Esses são Gui, Álvaro, Fialho e Cris – foi apontado na ordem que falava. E sorri para eles.
Ariela: Tem mais de vocês? – eles riram.
Gui: Isso aqui não é nem metade.
Ariela: E são só as três meninas? – disse me referindo a Cami, Ali e Rafa.
Gui: Não, pô
Ariela: Ah – sorri fraco – Vocês gostam mesmo de sair com o Junior? Porque eu, sinceramente, não aguentaria paparazzis tirando foto até da minha ida ao banheiro. – brinquei e acho que Junior demorou um pouco para perceber, pois riu atrasado. Foi alto o bastante para que as pessoas da mesa ao lado percebessem, mas ele não pareceu se importar.
NeymarJr: Eu venho até aqui para relaxar e desfrutar do meu jantar e a garçonete vem tirar um sarro da minha cara. – rimos.
Ariela: A vida é assim mesmo.
NeymarJr: Isso é o que você diz. Da próxima vez que eu vier aqui, você vai me mandar escolher algo do cardápio para todos e ainda dizer que estou ganhando peso.
Ariela: Bem, eu não ia dizer nada – comentei enquanto olhava para a barriga dele. Ele riu novamente e me olhou nos olhos, percebi um brilho diferente em seu olhar, fazendo com que eu me lembrasse de que Junior me achava atraente. Os meninos fingiram uma pigarra e voltei minha atenção a eles envergonhada.
Gui: Acho que já decidimos o que vamos pedir — disse rindo.
Ariela: O que posso trazer para vocês? – foram ditando os pedidos e eu os anotei. Mantive o contato visual com o Junior antes de deixar a mesa e levar o pedido para a cozinha. Enquanto continuava a trabalhar nas mesas de minha seção — assim que as pessoas saíam, outras entravam no restaurante para ocupar as mesas – eu descobria motivos para ir até a mesa de Junior. Voltava para encher os copos, recolher algo. Eu conversava tranquilamente com Junior e cia, aproveitando cada momento até que lhes trouxesse o jantar.
Mais tarde, depois que haviam terminado, eu recolhi os pratos e lhes trouxe a conta. Já estava tarde e comecei a bocejar. De qualquer forma, o movimento no restaurante parecia estar aumentando ainda mais. Tive tempo apenas para um rápido adeus enquanto saíam, mas, quando Junior hesitou, tive a impressão de que ele iria me convidar para sair. Eu não sabia como lidaria com aquela situação, porém, antes que ele conseguisse dizer qualquer coisa, um dos clientes derrubou uma cerveja. Ele se levantou de sua cadeira rápido demais, esbarrando nela, e outros dois copos acabaram tombando. Junior deu um passo atrás, talvez sentindo que o momento não era apropriado, e sabia que eu teria que voltar ao trabalho.
NeymarJ: Até mais — disse acenando à medida que saía atrás dos outros.

***
No dia seguinte, fui ao supermercado cedo e, por incrível que pareça Jota e Gui, acompanhando por uma moça e um bebê, estavam lá. Eles me viram e sorriram se aproximando com a moça e o bebê.
Gui: Que coincidência! – sorri – Essa é Dani, minha mulher e esse é Bernardo, meu filho. E Dani, essa é Ariela, a moça do restaurante, amiga dos meninos. – Dani me cumprimentou sorrindo.
Ariela: Como ele é lindo! – observei o bebê.
Gui: Sim. Se parece comigo. – ele riu.
Jota: O que te traz aqui tão cedo?
Ariela: Eu levantei cedo e pensei que aproveitaria para fazer minhas compras antes das outras coisas que preciso fazer hoje.
Gui: O movimento no restaurante diminuiu ontem à noite?
Ariela: Depois de um bom tempo, sim. Mas estamos com menos gente na equipe esta semana. Uma delas viajou para assistir ao casamento da sua irmã e outra ligou dizendo que estava doente. O lugar está uma loucura.
Jota: Percebemos. Mas a comida estava ótima, apesar de o serviço ter demorado um pouco. – Quando eu o olhei com uma expressão irada, ele riu – Isso é por ter zombado do meu parceiro na noite passada. — disse balançando a cabeça. E ri.
Ariela: Onde está ele? – foi a vez de Jota e Gui rirem.
Jota: Está no carro. Quando você terminar aqui vá lá falar com ele – assenti.
Dani: Você nasceu ruiva? – a olhei e ela estava maravilhada.
Ariela: Acho que sim – sorri.
Dani: Seus pais também são? 
Ariela: Eles eram loiros. Gostaria de ter nascido como eles. As sardas me incomodam um pouco.
Dani: Mas ficam boas em você. – eu sorri sem responder e logo depois peguei uma cesta de compras.
Ariela: Vou fazer minhas compras, depois vou falar com Junior – Jota sorriu com malícia e balancei a cabeça rindo. Saí dali.
Ao terminar minhas compras, paguei e saí dali carregando as sacolas. Havia visto os meninos ainda dentro do supermercado, então era sinal que Junior ainda estava ali. Procurei pelo carro dele, com os olhos, no estacionamento. Quando o achei me aproximei e bati na janela do motorista, lugar onde ele estava. Ele sorriu surpreso e desceu o vidro.
NeymarJr: Nossa, você está aqui. – ri.
Ariela: Encontrei os meninos e eles me disseram que você estava aqui. Sempre escondido. Depois não quer que eu zombe – ri novamente e ele revirou os olhos.
NeymarJr: Você costumava ser mais legal – fingi estar magoada e ele riu.
Ariela: Só passei para dar oi. Tenho que ir. – o ouvi limpar a garganta. E o olhei curiosa.
NeymarJr: Você vai trabalhar tanto nesta semana como trabalhou na semana passada?
Ariela: Não, nem tanto.
NeymarJr: E no próximo fim de semana? – pensei por um momento.
Ariela: Estou de folga no sábado. Por quê? – ele apoiou as mãos no volante antes de me olhar nos olhos.
NeymarJr: Porque eu estava imaginando se você gostaria que eu a levasse para jantar. Só nós dois dessa vez.
Eu sabia que eu e Junior havíamos chegado a uma encruzilhada, uma que mudaria as coisas entre nós. Ao mesmo tempo, foi por aquela razão que eu tinha ido até o carro. Queria descobrir se estava enganada em relação à expressão que vira nos olhos dele na noite anterior, porque foi a primeira vez que eu soubera, com certeza, que queria que ele me convidasse.
Em meio ao silêncio, entretanto, Junior pareceu não compreender o que eu estava pensando.
NeymarJr: Deixa pra lá. Não é assim tão importante. – continuei olhando nos olhos dele.
Ariela: Sim, eu adoraria jantar com você. Mas com uma condição. Já que o garoto famoso vive sendo perseguido por paparazzis.
NeymarJr: E qual seria a condição?
Ariela: Que tal se eu preparasse o jantar? Na minha casa. – ele sorriu, parecendo aliviado.
NeymarJr: Vai ser perfeito!

6 comentários:

  1. Muito amor por esse capitulo, to adorando ver Ari se soltando aos poucos e ficando mais confortavel com os outros! Seria legal se o Junior conpreendesse o que aconteceu com ela e entender o motivo dela ser reservada!

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  2. Amo a sua história,você escreve tão bem!!!! Acho qhe o capítulo que você escreveu,deve estar ótimo porque tudo que você escreve ficou bom haha

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  3. Você escreve tão bem, fico maravilhada com essa história. Quero cobtinuaçao

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  4. Sou viciada nisto que você escreve é algum tipo de droga? Continuaaaaa

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  5. Acho que ele deve descobrir sim. Tá muito bom

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